Educação: Greve vai afetar 60 mil em João Pessoa.
Os 60 mil alunos da Rede Municipal de Ensino de João Pessoa estarão sem aulas a partir da próxima segunda-feira. Em assembléia, os 15 mil profissionais da educação do município decidiram entram em greve por tempo indeterminado, tendo como principal reivindicação um aumento salarial de 21%.
De acordo com o professor Daniel Assis, presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Município (Sintem), desde o dia 8 de fevereiro que a categoria está negociando um aumento com a Prefeitura Municipal de João Pessoa. "O que nós queremos é um aumento de 21% compatível com o custo aluno 2010/2011", conta Daniel, que reclama que em João Pessoa a prefeitura paga abaixo do Piso Nacional da Educação que é de R$ 1, 187. Os professores do município têm um vencimento de R$ 693,37 e uma remuneração (com gratificação) de R$ 901,02, segundo informação repassada pelo sindicado.
Para tentar evitar que os profissionais cruzassem os braços, a Prefeitura ofereceu um aumento de7,5% que não foi aceito pela categoria. Já nos últimos dias 18 e 19, os trabalhadores da educação realizaram uma paralisação de advertência, aguardando uma proposta melhor.
De acordo com o professor Daniel Assis, presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Município (Sintem), desde o dia 8 de fevereiro que a categoria está negociando um aumento com a Prefeitura Municipal de João Pessoa. "O que nós queremos é um aumento de 21% compatível com o custo aluno 2010/2011", conta Daniel, que reclama que em João Pessoa a prefeitura paga abaixo do Piso Nacional da Educação que é de R$ 1, 187. Os professores do município têm um vencimento de R$ 693,37 e uma remuneração (com gratificação) de R$ 901,02, segundo informação repassada pelo sindicado.
Para tentar evitar que os profissionais cruzassem os braços, a Prefeitura ofereceu um aumento de7,5% que não foi aceito pela categoria. Já nos últimos dias 18 e 19, os trabalhadores da educação realizaram uma paralisação de advertência, aguardando uma proposta melhor.
Um comentário:
Edinael existe isso? O 13º salário nunca existiu!!!!
Fala-se que o governo quer acabar com o 13º salário. Se o fizer, é uma roubalheira sobre outra roubalheira.
Por quê?
Porque o 13º salário não existe.
O 13º salário é uma das mais escandalosas mentiras do sistema capitalista.
Abaixo temos uma modesta demonstração aritmética de como foi fácil enganar os trabalhadores.
Suponha que você ganha R$ 700,00 por mês.
Multiplicando-se esse salário por 12 meses, você recebe um total de R$ 8.400,00 num ano.
Ou seja : R$ 700 X 12 = R$ 8.400,00
Em dezembro, o generoso patrão lhe paga o conhecido 13º salário. É lei.
Então, R$ 8.400,00 + 13º salário = R$ 9.100,00.
Agora, faça uma simples conta com o que aprendeu no Ensino Fundamental.
Se você recebe R$ 700,00 mês e o mês tem quatro semanas, significa que ganha por semana R$ 175,00.
R$ 700,00 (Salário mensal) / 4 (semanas do mês) = R$ 175,00 (Salário semanal)
Como o ano tem 52 semanas, se multiplicarmos R$ 175,00 (Salário semanal) por 52 (número de semanas anuais) o resultado será R$ 9.100,00.
O resultado acima é o mesmo valor do salário anual mais o 13º salário.
Surpreso, surpresa? Onde está portanto o 13º salário?
A explicação é simples:
Acontece que o patrão lhe tira uma parte do salário durante todo o ano, pela simples razão de que há meses com 30 dias, outros com 31 e também meses com quatro ou cinco semanas (apesar de cinco semanas o patrão só paga quatro semanas). O salário é o mesmo, tenha o mês 30 ou 31 dias, quatro ou cinco semanas.
No final do ano o "generoso" patrão presenteia você com um 13º salário, cujo dinheiro saiu do seu próprio bolso.
Se o governo retirar o 13º salário dos trabalhadores o roubo é duplo.
Daí que não existe nenhum 13º salário. O patrão apenas devolve o que, sorrateiramente, lhe surrupiou do salário anual.
Conclusão: os tabalhadores recebem o que já trabalharam e não um adicional.
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